quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Há Seca em Português 2 - A Cortesia de Álvaro dos Campos

As histórias "Há Seca em Português" foram escritas nas aulas de português, e são alterações das palavras ditadas pela professora.

A Cortesia de Álvaro dos Campos
-A sua arte e os aspectos fotográficos e pornográficos-


Álvaro de campos pesou-se na sua balança, o que implica a presença de uma tendência de desíquilibrio mental mas também de gordura.
Depois de coçar a alergia na Escócia, parte, um membro da Sociedade de 2013, partindo de seguida para o Oriente, a bordo de um fio. Á vinda, escreve, em pelo menos um Canal Francês, "Ó Vigário". É depois do seu regresso que conheçe o falecido Alberto o Calceteiro. Parte então outra vez, com medo de fazer 14 anos, para a Grã Bretanha, e escreve, depois de conhecer a Rainha, a "Ode Experimental".
Ao fazer os 15, salta para os braços da Liz, que ele julgava boa, e rubrica, no nº1 da revista, Ateu, onde ganha 2 eczemas nunca antes referidos, e no nº2 torna-se fascista, mas arrepende-se e compra um bode marítimo.
2 anos mais tarde, acaba com a Liz, a boa, e elabora uma revista exibicionista, aplidada de "Portugal Taxista"
Só mais tarde chega a mostrar, falando dinamarquês, o seu 10º eczema, e diz-se que o insultou "Se não és o Bond, não és nada".
Em 1926, rubrica, no meio da rua, um polícia, e desenha-lhe uma antena. A partir de então, fixa-se definitavamente na prisão de Samoa, e quando mil, passaram a novecentos, e depois a trinta, festeja o seu desaniversário e abre uma Perfumaria. Corre aos 30, casa em Novembro e morre aos 35, no dia e no ano da morte daquela pessoa com quem mantivera uma longa relação depois de terminar com Liz.

Relações entre o Álvaro e a outra pessoa...
Relativamente a neurónios, Álvaro de Campos distingue-se dos outros todos, como aquele que mais pessoas insultou. Campos foi a grande figura da revista "Ateu" e do Portugal Taxista, e demonstrou uma cortesia sem precedentes, e uma grande pose, para mais de uma dezena de floristas e canais, cultivando de todo o género de legumes, passando da polémica couve flor, á comum cenoura.

Como declaração de amor, Campos declarou-se à pessoa, Maria Amélia que amava, com textos micróscópicos e tísicos.

Depois, estabeleceram-se os dois, numa relação entrelaçada, o que se associa ao facto de ambos assassinarem o inglês. Campos foi entrevistado, relativamente a essa situação, e afirmou na 3ªPessoa "Pus, em casa do Álvaro dos Campos, toda a ração que não quis dar ao Serafim, e que nem a quis vendida. Ainda ontem, mostrei à Joana como se faz um Alfredo Guisado, porque é algo de outro mundo, mas não a deixei provar, porque ela traz sujidade nas mãos e não rói os dedos, mas isto, na minha opinião pessoal ".

Depois continuou a falar sozinho, a deitar tudo cá p'ra fora, sobre a boa educação, abordando também assuntos da Psicologia, que tão bem dominava " Do ponto de vista de um anorético, apresenta-se uma filosofia onde se mata o arrumador de carros. Mas primeiro penteia-se, bebe-se a bica, chama-se a Blimunda com uma vénia e com a função de exibição do calção, há que deixá-la marcada com um simbolismo de uma que fuma, deixando p'ra sempre essa fama cativa. Há também uma régua, que não tenho agora aqui, mas que me dá prazer" exclamou em virtude de ter sido promovido a actor, tendo juntado-se já a uma produção, gabando-se de que era evoluído, porque tinha estado no Porto, e porque praticava exercícios chatos.

Aspectos Paranormais
Obstante de vários anónimos, Álvaro de Campos era aquele que não o era, apresentando uma nítida distanciação dos outros que eram considerados mãos-de-obra. Há 3 fases antes de se aprender a cortesia, que Álvaro partilhou:

PRIMEIRA FASE - Renúncia ao Taxismo - Características: Abandonar o carro, correr e acumular cansaço, levar com um apedrejamento e a necessidade de trocar de calções. Esta fase traduz a falta de milho, de uma boa pia, e a necessidade de fuga ao fisco;
SEGUNDA FASE - Tosta Mista Sensacionalista - Celebra o triunfo da torradeira, do barrar a manteiga e de a comer no pão, sem luz de lanterna. Nesta fase, exalta-se o velho técnico, que recorre à sua maior idade e à sua força. Procura-se a universalisação dos calções. É a fase mais extremista de todas.
Aceita-se de novo o Taxismo que havia sido renunciado, (não que seja essencial, mas é objectivo)
Ao executar esta fase, Campos entrou num filme onde representou o papel de alguém com consciência múltipla, cidrado num conflito eterno contra o mundo, sentindo-se no entanto não apenas só, mas também sozinho.
TERCEIRA FASE - A FASE PÚBICA - Caracterizada pelo o sono, pelo melaço, pela manifestação, depois cancelada pela revolta da natação, pela Augusta, pelo o Ânimo e frustação, que combinados é um pouco estranho. O Passe da Irmandade dos Calções, sente-se abatido, sem tio, mal-humorado, normal, e mal parido. O tal conduz, pela estrada, o Ateu, acompanhado da Augusta, meio maternal, que trazia um bolo com um sabor de pasmar, que lhe lembrava a tia, o jardim de infância. Fecha-se a Perfumaria, enterra-se o canário, e outros mais que não interessa.

Características Místicas da Cortesia:
- Verme livre, mas só no Colombo;
- Ressonância, baleias e malte;
- Pinos excessivos;
- Mistura de vários tipos de língua;
- Numerações em quantidades excelentes;
- Galantemente desmotiva;
- Desvios ortográficos;

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