O regressar a Lisboa é infelizmente, infeliz. Isto porque estar de papo para o ar é maravilhoso.
A sorte está em ser uma estadia curta e dedicada exclusivamente ao trabalho e à preparação da viagem para a mítica cidade que é Moura, que nunca nenhum lisboeta viu, mas que parece que é desta que vai ser vista. Não deitemos é já foguetes
Planos são feitos, malas são desfeitas, filmes são vistos, reuniões são longas, conversas são grandes, horas de dormida são poucas e horas em frente ao papel são ingratas.
Estou a avançar com uma das minhas escassas tentativas de uma curta-metragem séria. Não vou entrar em detalhes, porque quero que seja uma surpresa e sonho em lança-la em festivais e concursos, mas por agora, o projecto chama-se “Febre” e parece ter pernas para andar.
Estão prestes a começar as discussões com os actores escolhidos, as revisões de argumento, os storyboards e claro, não tarda nada, as filmagens.
Fora isso, vem a releitura e a panca pelo mundo de Tolkien, o renascer de um guião esquecido, a bela da sandes, as maravilhosas olheiras e o cansaço criticado mas adorado.
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