quinta-feira, 25 de julho de 2013

24 horas depois

Comecei hoje a minha cruzada de férias e não, não vos vou encher com o quão bom foi ir à praia, passear pela vila, nem o quanto eu merecia estar de férias depois de muito trabalhar blá blá blá. Vim só partilhar umas cenas bué do nice e extremamente inúteis para a vossa vida, meus caros possíveis e imaginários leitores.
Hoje foi dia de derrotar o albinismo da minha irmã. Há dois anos atrás, ela divorciou-se da praia e hoje decidiu reconciliar-se. Vamos ver se a miúda fica preta de vez, como nos velhos tempos, nem que espetemos óleo Fula para cima dela.
Depois a praia tem algumas coisas que me irritam (cabrão, está na praia e ainda se queixa). O excesso de areia, os cães que escavam buracos (tão fofos *.*) e que depois cagam lá para dentro e enterram...e claro, o skimming. O skimming é o que os putos fazem com mini pranchas. Ficam a olhar da borda da água para o mar durante horas e depois, de vez em quando, atiram-se para apanhar umas ondas e fazer uma espécie de surf. Até aqui tudo bem. Porque acho bonito e até gostava de fazer. O problema é que aqui em Sesimbra o mar parece o mar morto, sem ondas. E nunca vi ninguém a conseguir manter-se em pé naquela prancha. Mas continuam a tentar. Principalmente quando estão lá pessoas. E isto consegue chatear mais do que aquilo que todos sentimos quando vamos à praia - com tanto espaço as pessoas vem por as toalhas em cima de mim. Eu acho que skimming foi um desporto inventado pelas crianças para molhar o pessoal. Isso e jogar futebol na praia. Acho que quando for velho, vou comprar uma casa mesmo em frente a um campo de futebol e depois estar sempre sentado no alpendre, para quando a bola bater na minha casa, agarrar numa faca e destruí-la enquanto solto uma gargalhada maléfica. Qual velho do UP qual quê...

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